Leia essa semana:

Parash� em PDF

leitor PDF

Introdu��o

Resumo da Parash�

Mensagem da Parash�

Nas Entrelinhas

Haftar�

Necham�

Pirkei Avot Midot Tovot

Hist�rias Chass�dicas

Que aperto!!!

Cozinha Casher

Tortilla de Verduras

Palavras do Rebe

Presun��o e Ahavat Israel

Inscrição Parashat HaShavua

  

 

 

Res

A Parashat HaShavua (por��o da leitura da Tor�) desta semana � denominada �Vaetchanan � Rogar�. Vejamos dentro dessa Parash�, como Moshe continua suas instru��es finais para o Bnei Israel �s margens do Rio Jord�o, antes que eles entrassem na Terra Prometida.

Ainda que Moshe estivesse contente que Iehoshua iria liderar a na��o, Moshe agora reza para que possa entrar em Israel para poder cumprir as mitzvot especiais da terra. Por�m D'us recusa seu pedido.

Moshe lembra a Bnei Israel da assembl�ia no Monte Sinai, quando eles receberam a Tora - quando eles n�o viram nenhuma representa��o Divina, mas apenas o som das palavras. Moshe enfatiza para o Povo que a revela��o no Monte Sinai foi para toda a na��o, n�o apenas para uma elite selecionada, e que somente o Povo Judeu poder� argumentar que D'us falou com todo povo. Moshe especificamente ordena para que Bnei Israel transmita o evento da entrega da Tora para seus filhos e descendentes nas gera��es.

Moshe prev� que ap�s o Povo estar vivendo em Eretz Israel, eles pecar�o, ser�o exilados da terra e dispersos entre outras na��es. Eles ser�o poucos mas retornar�o para D'us. Moshe designa tr�s "cidades de ref�gio" para onde devem fugir aqueles que cometeram assassinato n�o intencional. Moshe repete os Dez Mandamentos e ent�o ensina o Shem� Israel, a cren�a central do juda�smo de que existe somente um D'us. Moshe alerta para o Povo n�o sucumbir ao materialismo e esquecer seu prop�sito como na��o espiritual.

A Parash� termina com Moshe advertindo Bnei Israel para n�o casar com N�o Judeus, pois n�o podem ser considerados na��o sagrada se forem assimilados e se tornarem indistingu�veis das outras na��es.

voltar ao in�cio

 

 

Men

Nas Entrelinhas

�E conhecer�s este dia, e aceitar�s, que o Eterno � o D�us nos acima nos c�us, e na terra abaixo; n�o h� ningu�m mais�

A por��o desta semana da Tor�, Vaetchanan, cont�m o vers�culo "E conhecer�s este dia, e aceitar�s, que o Eterno � o D�us nos acima nos c�us, e na terra abaixo; n�o h� ningu�m mais".

Este reconhecimento da unidade de D�us pode ser dividida em tr�s �reas distintas: "c�u", "terra" e "n�o h� ningu�m mais" (o que, segundo o Midrash, refere-se � unicidade de D�us "mesmo dentro das profundezas da terra".)

Por que a Tor� se alonga tanto para enfatizar a unicidade de D�us ? Por acaso algu�m sequer pensaria na no��o de que h� um outro D�us oculto nas profundezas do mar ou no �mago da terra? Por que � necess�rio para a Tor� ordenar-nos explicitamente a "aceitar isso?"

A filosofia chass�dica explica que este vers�culo n�o apenas nega a possibilidade da exist�ncia de outra divindade, D�us n�o o permita, como tamb�m enfatiza o fato de que n�o h� qualquer exist�ncia al�m de D�us. A Divindade � a �nica realidade; tudo o mais � uma ilus�o encobrindo a verdadeira ess�ncia interior. Se pudessemos perceber que n�o h� realidade independente exceto por D�us, reconhecer�amos facilmente que � somente a constante recria��o do mundo por parte Dele , a cada minuto e cada segundo, que sustenta tanto a realidade f�sica quanto a espiritual. Na verdade, "n�o h� nada al�m disso".

Como algu�m poderia pensar, erroneamente, que somente assuntos espirituais s�o Divinos, a Tor� menciona especificamente "a terra em baixo". O mundo f�sico, com sua multiplicidade de cria��es, � tamb�m um recept�culo para a Divindade, e deve ser adequadamente utilizado no servi�o de D�us.

Esta divis�o tamb�m � simb�lica do pr�prio homem. "C�u" refere-se � alma Divina do homem; "terra" refere-se a seu corpo f�sico, o recipiente no qual a alma Divina se ilumina; e "as profundezas da terra" referem-se �s a��es do homem.

Ao enfatizar este vers�culo, a Tor� enfatiza que esta conscientiza��o de D�us deve ser levada a todas as facetas de nossa vida � espiritual, f�sica e pr�tica. Ao reconhecer a unidade D�us e refletindo-a nossos atos, preparamos o mundo inteiro para a completa revela��o Divina, que ocorrer� com a vinda de Mashiach e a reden��o Final, brevemente em nossos dias.

Lubavitcher Rebe.

voltar ao in�cio

 

 

 

Haf

Necham�

"Consolai, consolai o Meu Povo, diz vosso D'us."    (Isaias, 40:1)

Esta semana, come�amos a leitura das 7 Haftarot de consola��o, selecionadas do Profeta Isaias. Ap�s o resultado de Tisha BeAv e a destrui��o do Beit Hamikdash, D'us abra�a suas crian�as, envolvendo-as em esperan�a e amor. Fica registrada a imagem e emo��o de um pai ador�vel que depois de castigar uma crian�a cabe�uda, recobra a crian�a e, com l�grimas e aperto, beija-a para afastar a dor da dist�ncia e separa��o. 

Isaias retrata a majestade do Criador na natureza e dentro da hist�ria. Profetizando 190 anos antes do Churban, ele descreveu a ressurrei��o triunfante de Tzion e Jerusal�m. Os exilados ter�o retornado e at� mesmo as colinas de Jerusal�m testificar�o para a eternidade de D'us e de seu Povo escolhido. Nossa reden��o final vai ser mais que um retorno para Terra e o nacionalismo. Vai ser o amanhecer de uma nova era e como n�s ascendemos para nosso lugar verdadeiro entre as na��es. 

" A palavra do Profeta visualiza quando a Povo de "Yakov" se tornou em verdade "Israel", e como uma na��o de sacerdotes do mundo, vai ter realizado sua miss�o. Ent�o Jerusal�m vai ter se tornado o centro, o cora��o do qual, e ao qual, n�o somente flui a vida de Israel, mas tamb�m que de toda a humanidade intimamente conectada com Israel pulsa. "

voltar ao in�cio

 

Midot Tovot

"A quem se deve considerar um homem s�bio? A aquele que aprende de todos." Ben Zom�      (Avot 4:1)

Junto com a educa��o que voc� recebe da sabedoria dos outros, est� tamb�m a li��o que ganhas de qualquer encontro com outra pessoa. Se voc� v� uma qualidade positiva em algu�m, logo te inspirar�s para emul�-lo. Se voc� v� algo n�o correto, do outro lado, isto vai te causar animosidade. E isto vai te gerar recha�o e ser�s cuidadoso em te afastar dele e evit�-lo.

Tamb�m podes aprender muito dos cumprimentos de teus amigos e da critica de teus inimigos. Se tu podes copiar uma qualidade que realmente n�o tenhas, voc� far� o poss�vel para ser merecedor do pr�mio ao qual ela faz jus. Portanto, escute com muita aten��o a cr�tica de teus inimigos e aprender�s muito sobre os defeitos que deves melhorar!

Tiferet Israel

voltar ao in�cio

 

 

 

Coz

 

 

Ingredientes

Pudim

Verduras: Acelga, batata, br�colis, vagem, tomate, cebola, berinjela... ovo

Preparo

Cortar em tiras e / ou peda�os bem finos e / ou pequenos. Colocar em uma frigideira e cobri-los com �leo. Acender o fogo e cozinhar as verduras no �leo e em fogo baixo! Toma tempo at� estarem �ao dente�, por�m ficam bem cozidas e sai todo o gosto amargo.

Retire da frigideira, deixando escorrer o �leo. Acrescente uma pitada de sal, alho e demais temperos. Bata um ovo e / ou quanto for suficiente para embeber a mistura e coloque para fritar com um fio de �leo na frigideira, n�o esque�a de virar. O gosto preponderante ser� da verdura em maior quantidade ou gosto mais forte. As verduras podem ser escolhidas a gosto.

voltar ao in�cio

 

 

 

 

His

 

Que Aperto!!!

"Saber�s� e abrigar�s no cora��o" (Dev. 4:39)

Por muitos anos, Rabi Sholom DovBer de Lubavitch sofreu com sua debilitada sa�de, for�ando-o a empreender diversas viagens a v�rios centros de cura europeus, a fim de consultar m�dicos especialistas.

Em uma destas ocasi�es, um Doutor que havia examinado e entrevistado o Rebe, classificou sua doen�a da seguinte maneira: "O cora��o anseia por alguma coisa que est� al�m da capacidade da mente, e a mente apreende mais do que o cora��o pode suportar�"

 voltar ao in�cio

 

 

 

Rebe

 

 

Presun��o e Ahavat Israel

Das par�bolas do Baal Shem Tov:  

"Havia um simples porteiro que sempre come�ava seu dia com a alvorada, participando bem cedo no minian para Tehilim (Salmos) e Shacharit (Servi�o Matinal). Depois de rezar, ele trabalhava por muitas horas, terminando pouco antes do p�r-do-sol. Apesar de seu cansa�o, o porteiro sempre corria at� a sinagoga para Minch� (Servi�o Vespertino) Tomava cuidado para nunca perder o minian e ficava at� Maariv (Prece Noturna), para juntar-se a um grupo de trabalhadores simples, apropriado ao seu conhecimento e compreens�o limitados de Tor�. "

"O porteiro era vizinho de um erudito que trabalhava como aut�nomo, e tinha uma vida muito mais confort�vel. O erudito n�o precisava se apressar para os servi�os, pois sua ocupa��o lhe proporcionava tanto lazer quanto paz de esp�rito. Suas preces eram sempre precedidas e seguidas por uma hora de estudo concentrado.

Certa noite, os dois vizinhos se encontraram a caminho de casa. O porteiro deu um profundo suspiro de inveja do erudito cujas preces e instru��o sobrepujavam muito as suas. "Ao ouvir o suspiro, o erudito sorriu interiormente, pensando: 'Como ele ousa aspirar ao meu n�vel de servi�o!' "

"Anos depois, os dois vizinhos faleceram. Chegando � Corte Celestial, as preces e estudo de Tor� do erudito foram colocados em um prato da balan�a, e eles pesaram muito, por causa de seu servi�o devoto. Ent�o, um sorriso desagrad�vel foi colocado no outro lado, e o ponteiro da balan�a pendeu contra ele. "

"Em contraste, apesar da quantidade limitada de estudo do porteiro e suas preces pesarem pouco, seu suspiro repleto de sinceridade foi adicionado � balan�a. Ent�o, o ponteiro pendeu facilmente em seu favor."

 

 

 

voltar ao in�cio