Leia essa semana:

 

Introdu��o

Resumo da Parash�

Mensagem da Parash�

N�o Permanecer em casa esperando

Haftar�

Hist�ria

Pirkei Avot

Cap�tulo 3

Hist�rias Chass�dicas

Pessach Sheni

Cozinha Casher

Donuts

Palavras do Rebe

Li��o de Casa

Inscrição Parashat HaShavua

  

 

 

Res

Resumo da Parash�

A Parashat HaShavua (por��o da leitura da Tora desta semana) � chamada de �Acharei Mot - Kedoshim� � ap�s o falecimento, sejam santificados. Esta � s�o a sexta e s�tima por��es do livro de Vaikra (Lev�tico).

Acharei �em seu in�cio, somos lembrados sobre o epis�dio ocorrido com os filhos mais velhos de Aharon, Nadav e Avihu, sobre o qual j� hav�amos lido na Parash� Shemini. Na seq��ncia, a Parash� inicia uma detalhada descri��o do servi�o especial de Yom Kipur, a ser realizado no Mishkan (Tabern�culo) pelo Cohen Gadol (Sumo Sacerdote). D�us instrui os cohanim para tomarem muito cuidado ao entrar no Mishkan. E em Yom Kipur, o Cohen Gadol entra na parte mais sagrada do Mishkan.

Ele seguir� um ritual �nico, usando vestimentas especiais, oferecendo sacrif�cios e incenso e tendo como obriga��o expiar pela sua casa e pelo povo todo de Israel. Este ritual � relembrado at� hoje na leitura da �Avod��, durante a repeti��o de Mussaf de Yom Kipur em nossas Sinagogas.

Seguindo a ordem de que Yom Kipur e suas leis de jejum e abstin�ncia de trabalho, as quais seriam observadas eternamente pelo povo judeu como um dia de perd�o - �Shabat HaShabaton� - a Tora ent�o ensina a proibi��o da oferenda de korbanot (sacrif�cios) fora das instala��es do Mishkan (Tabern�culo e, no futuro, no Templo). E como conclus�o dessa primeira por��o, nos � assegurado que o povo judeu merecer� a entrada na terra de Israel e manter� sua santidade, garantindo assim sua perman�ncia nela.

Kedoshim � est� � a s�tima por��o do livro de Vaikra (Lev�tico). Ela inicia com a ordem de D'us para toda a na��o de Israel ser santa, imitando a suprema santidade do pr�prio D'us.

E a Tora prossegue ensinando v�rias mitzvot atrav�s das quais podemos atingir a santidade, abrangendo uma grande variedade de assuntos, tanto com mandamentos positivos, como infer�ncias negativas, lidando com nosso relacionamento �mpar com D'us e com nosso pr�ximo.

Esses assuntos abordam desde Shabat, passando por rela��es familiares, escravagismo, Kilaim (misturas proibidas) e at� mesmo a descri��o de puni��es para rela��es humanas proibidas, conforme enumerado na Parash� Acharei.

E essa por��o conclui com o mandamento, mais uma vez, para que sejamos um povo santo e distinto dentre as na��es do mundo.

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Men

Mensagem da Parash�

N�o Permanecer em Casa Esperando

"Amar�s a teu pr�ximo com a ti mesmo�    (Vaikra 19, 18)

Nesta parash� aparece o preceito Divino de amar ao pr�ximo como si mesmo. Rabi Akiva expressa sobre essa mitzv�: "� uma regra principal da Tor�". Rabi Israel Baal Shem Tov, colocou este mandato como um dos pilares do movimento que fundou, o movimento Chass�dico.

Temos na Mishn� de Pirkei Avot (2:2): "todo estudo da Tor� que n�o est� combinado com um trabalho: cessar�!" e o Baal Shem Tov costumava explicar que "trabalho" se refere � dedica��o no amor ao pr�ximo. E da mesma forma, para que a Tor� tenha fundamento, deve estar unida com Ahavat Israel.

Por�m, como h� �nfase na palavra "trabalho", isto nos quer dizer que o cumprimento deste preceito deve transformar-se em uma ocupa��o, cuja dedica��o deve ser similar a de um profissional em sua �rea, ou a de um comerciante em seu trabalho. Assim como o vendedor n�o fica sentado aguardando que algu�m se intere da exist�ncia de suas mercadorias e venha a compr�-las, se n�o que abre um neg�cio em um ponto estrat�gico, coloca um cartaz e uma faixa na porta e investe toda sua energia para anunciar a mercadoria que oferece atrav�s de diferentes meios, para que venham a adquiri-la.

SABER O QUE FALTA

Da mesma forma, devemos ocupar-nos do amor ao pr�ximo. N�o devemos esperar at� que nosso companheiro venha a n�s e nos pe�a ajuda, sen�o que devemos pensar e buscar a forma de ajud�-lo, averiguar do que necessita, tanto material como espiritualmente, e dedicar-nos com todo nosso ser para suprir essa necessidade. Esta � a forma correta de "trabalhar" no amor ao pr�ximo.

O Baal Shem Tov ensinou que a forma de aproximar a outro judeu ao esp�rito da Tor� e das Mitzvot � fazendo-lhe um bem no plano material.

Al�m de cumprir com o preceito de amor ao pr�ximo, isto provoca no esp�rito de nosso pr�ximo um acercamento, uma aproxima��o, at� torn�-lo em um recipiente para espiritualidade.

Ao fazer um bem a outro, n�o deve existir uma finalidade oculta, ao contr�rio, deve fazer o favor incondicionalmente, s� que a ajuda material logra tamb�m uma aproxima��o at� o espiritual por parte do receptor.

A TAREFA COMPLETADA

A perfei��o na Mitzv� de Ahavat Israel se consegue quando se consolida completamente ao companheiro at� que ele mesmo possa ajudar a outros.

O mesmo, no plano espiritual do cumprimento da Tor� e seus preceitos, quando se teve sucesso que nosso companheiro est� em condi��es de transmitir e ajudar a outros, ent�o teremos alcan�ado a excel�ncia nesta Mitzv�.

H� quem argumente que n�o se sente capaz de ensinar a outros. Devem saber que n�o � assim. Nossos S�bios nos dizem no Pirkei Avot: "Quem � S�bio?. Aquele que aprende de toda pessoa". Daqui, em que cada qual possui algo �nico, e com isso pode transmiti-lo a outros. Nesse ponto, � "rico" e deve ajuda, compartilhando-o com os demais.

Quando um Iehudi ajuda ou ensina a seu(sua) pr�ximo, se cumpre para ambos o vers�culo do Mishlei: "D-us Ilumina os olhos de ambos", O Todo Poderoso outorga a ambos, ao doador e ao receptor, um sem fim de b�n��os do C�u.

Likutei Sichot, Vol 1 Pg 260

 

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Haf

Haftar�

Hist�ria

Est� haftar� est� relacionada com a Parash� Acharei, aonde D�us adverte o Povo de Israel a n�o imitar os modos imorais dos Cananitas, pois se n�o a terra os expelir� para o ex�lio (Lev�tico, 18:28). O profeta Amos os adverte que eles, naquele momento, j� estavam parecendo os Cananitas e que logo seriam expulsos da terra. Ainda, o profeta fala sobre a reden��o quando D�us os retornar� as suas fronteiras e reconstruir� o reino de David. Ent�o, cidades desoladas ser�o reconstru�das e a vida ser� prospera e em paz para sempre.

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Coz

Cap�tulo 3

"Reza pelo bem estar do governo porque sem o temor que este infunde, um homem engoliria o outro vivo" - Rabi Chanina (Avot 3:2)

Deves rezar n�o somente pelas tuas pr�prias necessidades sen�o tamb�m pelas necessidades de todo o mundo.

Os Justos, Tzadikim, s�o sens�veis � dor dos outros, como expressa o Rei David no Tehilim, Salmos, 35:13: �quando outros estavam enfermos ele vestia roupas de trapo, jejuava e rezava por sua recupera��o�.

Portanto, tua preocupa��o deve ser que todo ser humano tenha paz. E a maneira de alcan�ar essa paz � rezar pelo bem-estar dos governos que dirigem as na��es.

Rabenu Iona

 

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Pessach Sheni - Seu Significado?

Um ano ap�s o �xodo do Egito, o povo judeu fez a oferenda de Pessach no d�cimo quarto dia do m�s de Nissan. Mas nem todos puderam realiz�-la. A escritura relata (N�meros, 9:6): "Havia alguns homens que estavam ritualmente impuros (pelo contato com mortos) e incapazes de preparar a oferenda de Pessach naquele dia. Aqueles disseram: 'Por que dever�amos ser privados de fazer a oferenda do Senhor no seu tempo marcado entre os filhos de Israel?' Moshe respondeu: 'Aguardem, e eu ouvirei o que o Senhor ordenar� a respeito de v�s'. D'us falou a Moshe: 'Se qualquer pessoa de v�s ou de vossas gera��es futuras estiver ritualmente impura ou numa jornada distante, ainda assim far� a oferenda de Pessach ao Senhor. Dever� efetu�-la no d�cimo quarto dia do segundo m�s'..."

� dada uma nova oportunidade �quele que n�o ofereceu o sacrif�cio de Pessach no tempo certo - 14 de Nissan - para faz�-lo no dia 14 de Iyar, data denominada de Pessach Sheni, o Pessach do segundo m�s, no qual costuma-se, hoje em dia, comer um peda�o de matz�, o que � oportuno especialmente nesse Shabat que est� ligado diretamente com essa data.

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Ingredientes da massa

- 1 Kg de farinha de trigo peneirada

- 350 g de a��car

- 400 g de batata cozida amassada

- 100 g de margarina derretida

- 4 ovos

- 400 ml de leite de soja

- 15 g de fermento de bolo

- 1 pitada de sal, baunilha e bicarbonato

Preparo

Numa batedeira bata bem os ovos at� estarem bem leves, acrescente o a��car e continue batendo. Coloque a margarina, leite, de soja batatas amassadas e a baunilha. Bata at� que tudo esteja bem misturado. Reserve.

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His

Li��o de Casa

�N�o julgue seu amigo at� que tenha estado no lugar dele� (Avot)

� mais f�cil notar os erros dos outros do que os nossos. Nossa tend�ncia � termos uma certa cegueira com nossos enganos, por�m sabemos que n�o nascemos completamente desenvolvidos. � preciso muita experi�ncia e pr�tica para se tornar um especialista em alguma coisa. Devemos ser igualmente compreensivos quanto �s falhas dos outros.

�s vezes queremos motivar as pessoas a se aperfei�oarem. Nosso reflexo autom�tico pode ser admoestar ou repreender duramente, mas devemos perceber que este n�o � um m�todo muito bem-sucedido de provocar a mudan�a. Coloque-se no lugar da outra pessoa e imagine de que maneira voc� gostaria de ser repreendido sobre uma falha que possui.

O Criador do universo, nos ensina que em situa��es nas quais devemos criticar algu�m, � essencial come�ar com um elogio. � sempre mais f�cil escutar palavras desagrad�veis depois de ouvir alguns pontos positivos. Isso segue o conceito que discutimos acima, que o melhor m�todo de comunica��o � por interm�dio do amor. Concentre-se em amar a pessoa, e poder� ver e discutir suas falhas de maneira positiva.

Se voc� elogiar algu�m, conseguir� sua aten��o. � importante, no entanto, ser sincero naquilo que diz. Se o ouvinte suspeita que o elogio � falso e meramente uma introdu��o � cr�tica, suas palavras cair�o em ouvidos moucos.

Coloque-se na posi��o da pessoa e pense de que maneira a cr�tica soar� para ela. Enfatize suas palavras elogiosas e depois sutilmente mude para a necessidade de uma pequena melhora para ser merecedor de mais elogios. Assim, a cr�tica n�o se destaca tanto, fica indireta, e sua amizade permanece intacta.

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